A nova gestão do DCE da UEPG não se furtará de cumprir o simples papel de um DCE: fazer o movimento estudantil acontecer e ser visível. O DCE se manterá ativo dentro da Universidade de diversas maneiras: por meio de CEB’s, eventos, palestras, debates, culturais, arte e, principalmente, na luta pelos direitos dos estudantes contra o sucateamento de nossa instituição, sempre exigindo uma Educação pública, de qualidade e de acesso a todos.
De imediato, estamos tentando garantir todas as cadeiras possíveis para o DCE nos Conselhos Municipais, pois um papel importantíssimo da nossa entidade é fazer um movimento social de fato e ter visibilidade não somente dentro da academia e sim na comunidade que sustenta nossa educação (deixada em segundo plano pe
los governos). Além disso, queremos representar e sermos representados também pela juventude trabalhadora que pouco tem acesso à Universidade e quando tem, tem a permanência ameaçada, pois não há nenhum tipo de assistência que ajude esses estudantes a concluir os cursos universitários.
A nossa gestão então tem o desafio de movimentar os estudantes e a juventude como um todo, para que possamos melhorar a UEPG e fazer a população de fato poder ter acesso a ela. Enquanto o objetivo de uma Educação para todos não é alcançado, temos que abrir o DCE para a cultura da nossa cidade e também para todos os cidadãos sobre as discussões da Universidade, da educação e das opressões causadas pelo modelo de sociedade e pelo modelo de educação neoliberal que vivemos.
É para isso que estamos organizados e contamos com os estudantes e a classe trabalhadora de nossa cidade. Para conseguir as vitórias próximas visando sempre o banquete que está na mesa da classe dominante, e que um dia, será de todos em uma sociedade sem opressões!
A nossa gestão então tem o desafio de movimentar os estudantes e a juventude como um todo, para que possamos melhorar a UEPG e fazer a população de fato poder ter acesso a ela. Enquanto o objetivo de uma Educação para todos não é alcançado, temos que abrir o DCE para a cultura da nossa cidade e também para todos os cidadãos sobre as discussões da Universidade, da educação e das opressões causadas pelo modelo de sociedade e pelo modelo de educação neoliberal que vivemos.
É para isso que estamos organizados e contamos com os estudantes e a classe trabalhadora de nossa cidade. Para conseguir as vitórias próximas visando sempre o banquete que está na mesa da classe dominante, e que um dia, será de todos em uma sociedade sem opressões!
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